divórcio segundo DAKE

 

Numa antiga carta de divórcio judaica. lê-se: "No dia ........... da semana..............do
mês............ do ano............ eu,....................... .que também sou chamado de filho de............
da cidade de............ perto do rio........... .estou, de acordo com minha vontade, sob ne­
nhum constrangimento, libertando, desobri­gando e me separando de você, minha espo­
sa, ....................... que também é chamada filha de............que está neste dia na cidade
de........... .perto do rio............que foi minha esposa até agora. Através desta carta, venho
libertá-la, desobrigá-la e separar-me de você, para que você tenha permissão de controlar seus próprios atos e se casar com qualquer ho­mem que quiser; e que nenhum homem a impe­
de, a partir deste dia, e que você é permitida a qualquer homem, e esta será de mim para você
uma nota de dispensa, um documento de libe­ração, uma carta de liberdade, de acordo com a
lei de Moisés e Israel.
.........................o filho de........................ tes­temunha".
O documento era válido mesmo se uma res­trição fosse colocada para que a mulher não
pudesse se casar novamente, ou se fosse preparada por um tribunal gentio. Quando
assinada pelas duas testemunhas, que eram conhecidas tanto do marido quanto da espo­
sa. o rabino pedia para a mulher retirar seus anéis e estender suas mãos para receber a
carta de divórcio que o marido colocava em suas mãos. dizendo: "Essa é minha carta de
divórcio, e você está divorciada de mim por ela, sendo assim permitida para qualquer ho­mem". A mulher então fechava suas mãos e a entregava para o rabino, que a lia uma se­gunda vez e pronunciava a excomunhão sobre quem tentasse invalidá-la. veja notas. Mateus
19.3-12.

Bíblia de estudo DAKE, Marcos 10.4.